“Era um povo que adorava vacas e cobras...”
Puxava-me pela mão aquela moça de outrora, agora o pôr-do-sol pairava em sua pele e nunca era noite e nunca era dia. Pulseiras envolviam seus braços, tinha algo de ouro e de prata, anéis enfeitavam-lhe os dedos, tanto nas mãos quanto nos pés, os cabelos varriam as pegadas.
Os homens com lençóis na cabeça enrolados.
Pelas mesquitas tudo era amarelo e lilás. Um cheiro de carne salgada.
Nada eu ouvia, mas tudo falava.
Crianças e cabras espalhadas.
Mas, coisa nenhuma me fez gargalhar tanto quanto um robusto elefantinho cor de pasmo banhando-se no lago.
Pois nunca o tinha antes visto.
Puxava-me pela mão aquela moça de outrora, agora o pôr-do-sol pairava em sua pele e nunca era noite e nunca era dia. Pulseiras envolviam seus braços, tinha algo de ouro e de prata, anéis enfeitavam-lhe os dedos, tanto nas mãos quanto nos pés, os cabelos varriam as pegadas.
Os homens com lençóis na cabeça enrolados.
Pelas mesquitas tudo era amarelo e lilás. Um cheiro de carne salgada.
Nada eu ouvia, mas tudo falava.
Crianças e cabras espalhadas.
Mas, coisa nenhuma me fez gargalhar tanto quanto um robusto elefantinho cor de pasmo banhando-se no lago.
Pois nunca o tinha antes visto.

4 comentários:
isso me lembra de...
"God, I love the sweet taste of India... Lingers on the tip of my tongue..."
Aerosmith.
Beijos, fofíssima.
Fico na dúvida se agradeço, ou faço silêncio. Enquanto na cabeça martela a indagação indesejada..
- e você, quem é?
Elefantinho cor de pasmo????
Rá.
Rindo comigo até agora.
E este desenho? É teu?
Surreal!
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