Os românticos chamam de destino, os crentes de milagre, os céticos de sorte, os cientistas de conjunções astronômicas– considero como ciência a astrologia -, os bruxos de forças da natureza, minha mãe chamaria de loucura, minha vó de maldição.
O que sei é que em um momento mágico cujo fenômeno eu não saberia explicar, neste exato espaço temporal que é hoje!
Quinta-feira.
Chove a chuva.
Trinta e um.
Lua azul.
E aqui, num entrançado, na palma esquerda da minha mão
Este traçado há tempos esperado.
Há tempo
Para tudo desejado.
Quando se vê projetado num sonho, numa intuição, quando se vê algo projetado na mente.
Quando eu apenas olho, um sentido que eu não sei de onde vem desenha à minha frente uma aquarela de futuros não distantes.
Os franceses chamam de dèja vú.
5 comentários:
tempo...
nada mais atemporal do que ele.
tu e o meu djavu...mas nao e o djavu do djavam...
Mulé, tinha não, mas tinha o brilho eterno...sniff...mas eu pego de volta..ah, se pego!! auhuaha Beijos!
Os franceses chamam de dèja vu,
e os mineiros chamam de pão de queijo!
Adoro tudo que você escreve, menina...
Ah, e me lembrei de uma música que se chama "Tiempo", do Jarabe de Palo. Vale a pena.
Cheers!
Por um acaso parei aqui. Gostei muito do que vi, sua sensibilidade é coisa rara. Peço veja oq faço http://misterio-do-planeta.blogspot.com/
Abraço, joão!
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